segunda-feira, 26 de julho de 2010

Viva, acredite, conquiste!


Remexendo no meu antigo computador, reviví momentos incríveis ao relembrar da viagem que fiz à Europa no ano de 2008. Parece que cada lugar, cada pessoa e cada sentimento que tive, voltou subtamente e me remeteu a lembranças incríveis.
Saudade é a palavra que melhor descreve os três maravilhosos meses que passei no continente europeu. E foi a partir dessas lembranças, que escrevi essa pequena reflexão. Espero que gostem!

Se você pensa em investir, invista em você! Invista nos seus sonhos, em onde você quer chegar. Deixe para trás tudo o que pode esperar e não tema antecipadamente pelo que pode vir a dar errado. Não se esconda dos desafios e enfrente seus medos.
Eu sugiro que você viva cada instante com intensidade e responsabilidade, pois cada ato seu, remete a uma consequência. Consequências podem ser passageiras ou podem sobreviver pela eternidade.
Antes de se casar, passe um tempo sozinho, a liberdade total não existe, mas a sensação de pré liberdade é indescritível. Se puder escolher, escolha por ter filhos quando a maternidade ou paternidade lhe parecer irresistível, caso contrário, você corre sérios riscos de não estar preparado.
Procure conhecer bem seu bairro, seus vizinhos, sua cidade... Se tiver oportunidade, conheça seu Estado, e quem sabe, o Brasil. Viajar é sem dúvidas, o melhor investimento que podemos fazer. Sei que conselhos não são bons, mas se você está lendo o que escrevo é porque algo em mim te chama atenção, então, coloque metas em seu caminho e lute por elas, AGORA!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

confiança

...Essa palavra que utilizei como título do meu texto, essa mesma sem destaque, sem letra maiúscula, sem estar em caixa alta, essa tão insignificante perante tantas outras existentes no dicionário. É dela que quero falar.
CONFIANÇA! Com toda certeza, muitos de vocês, assim como eu, aprenderam que devemos, no decorrer de nossas vidas, trilhar caminhos que de alguma forma nos façam bem, nos tragam algo positivo e nos façam, no mínimo, aprender o que não devemos mais fazer.
Ao andarmos por este caminho, que começa na infância quando confiamos que nossas mães nos alimentarão quando tivermos fome, que nossos pais nos protegerão quando temermos e que o restante de nossa família estará sempre conosco se acaso precisarmos, é neste caminho que aprendemos a confiar e nos tornarmos confiáveis. Aprendemos a confiar desde bebês e desde já também, sofremos quando alguém, por algum motivo, nos falta.
A confiança, como todos os outros processos sugeridos pela vida, é algo gradativo, algo que o tempo vai nos proporcionando, nos fazendo perceber no que, e em quem podemos confiar.
O problema surge, quando alguém resolve quebrar a corrente. Sim porque poder confiar no próximo deveria ser uma corrente!
Quando uma pessoa que consideramos resolve não nos proteger como imaginamos, resolve não nos dar o suporte que precisamos ou na pior das hipóteses, resolve burramente nos faltar com a verdade! Bom, aí sim essa palavra tão "normal" torna-se o pior dos sentimentos.
Nada no mundo existe sem confiança. Não se trabalha sem confiança, não se tem amigos se não há confiança, não se namora, noiva, casa e constitui uma família sem que ela esteja fortemente presente na vida das pessoas.
E a corrente que é quebrada, dificilmente volta a ser reconstituída, e se por persistência, a reconstituição der certo, fique atento... É exatamente alí, o seu ponto mais sensível, o que facilmente poderá se romper.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Tem dias em que acordo e parece que o dia não começou. É como se meus pensamentos e emoções se concentracem em um único objetivo, objeto ou pessoa.
O grande dilema que envolve essa sensação é não saber como controlar meu próprio corpo. Não sei se vocês já sentiram algo parecido, mas imagino que todos, algum dia, já tiveram vontade de largar tudo e procurar um lugarzinho bem escondidinho, onde o vento forte no rosto e a sensação de plenitude, sejam maiores que a correria do dia a dia.
Obviamente que todas as pessoas que almejam o sucesso, buscam pela perfeição de seus atos e não se permitem, na grande maioria das vezes, errar. O mundo é dos que erram menos, dos que duvidam menos e dos que desistem menos. Sendo assim, com este Planeta tão competitivo e cheio de coisas para se viver, parece estranho correr contra o tempo e desejar, por alguns momentos, estar só. Só, com a natureza. Só, com o que restou dela!
Como nas cenas das novelas globais onde a mocinha não tem problemas fincanceiros, familiares e muito menos profissionais, apenas preocupa-se com o amor de sua vida que foi levado pela personagem sexy, obviamente vilã. Essa mocinha das novelas tem tempo para correr o mundo a qualquer hora sem se importar com o dia da semana ou com a conta que vai vencer no final do mês. Essa mocinha não vai para Universidade, não tem provas, não precisa estudar, não trabalha e ainda nunca arrumou uma casa. Certamente, lhe resta muito tempo para procurar um lugar bem alto, lindo, com ar puro, aquele mesmo que sobreviveu diante de tanta destruição.
Mas mesmo assim, mesmo tão distante de ser a mocinha meiga e burrinha protagonista de novelas, eu considero minha vida bem interessante e desafiante, sem tantas emoções amorosas, é verdade, mas com pitadas de diversão e criatividade, que nenhum escritor de novelas cogitou imaginar.
Então é isso, deixo o lugar lindo, romântico e aventureiro para quando eu estiver de folga, afinal in(feliz)mente meu dia começou e muita coisa me espera. Engraçado, não gostaria de estar em nenhum outro local que não me fizesse temer! Sabe por quê? Porque adoro desafios!
Bom dia!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O sonho do Hexa ficou para 2014

Não foi desta vez... Infelizmente não conseguimos passar pelos laranjas.
Triste e lamentável, não só para nós torcedores, mas também para o mundo.
A tradição do futebol brasileiro é mundialmente conhecida.
Por mais que as pessoas reconheçam que com o passar dos tempos o futebol tenha perdido seu brilho, antes representado com toques perfeitos e jogadas que mais parecia arte do que esporte, mesmo assim, até hoje, com jogadas menos "fenomenais", acompanhamos, torcemos, vibramos e brigamos por nossas vitórias, pelo nosso futebol. Não foi desta vez, mas não é o fim do mundo;
Temos 2014, temos muito tempo pela frente e temos ainda... a alegria de poder receber o "mundo" em nossas terras.
Parabéns Brasil, alguém precisa ganhar!