Falo desta bênção divina que Deus coloca no caminho de algumas mulheres: Ser mãe.
Esta vivência ainda está distante da minha realidade, mas viva em planos futuros. No entanto, meus olhos não me permitem ocultar o que grita diante de mim todos os dias: O amor de mãe!
Mãe é imortal, mesmo com todos os seus defeitos, excessos de cuidado e preocupações. Mãe é para todas as horas, dias, semanas e meses. Mãe é mãe desde o amanhecer até o momento em que o céu resolve mudar de cor.
Mãe é pai e tem muito pai que é mãe.
Mãe não precisa gerar, não precisa planejar e nem acertar o tempo todo.
Pelo que observo, é um amor sem igual, um amor que vive e convive repleto de prazeres, inseguranças e insônias.
Conheço inúmeras mães que planejaram a vinda de seus filhos, algumas que os descobriram como surpresa e pouquíssimas que desistiram deste ato.
Mãe é alegria pura e por isso me arrisco a fazer uma comparação entre elas e alguns personagens do circo:
É malabarista: Além de conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo, possui uma destreza com seu corpo e um equilíbrio incrível nas horas mais complicadas.
É “Adestradora”: Adestradora de si mesma, de suas emoções, receios, medos e inseguranças. Pensa em cada ato, permanece firme e segura e se culpa quando seus planos não saíram como planejado. Além disto, não conheço nenhuma mãe que não seja capaz de enfrentar leões por seu filho.
É trapezista: Extremamente habilidosa, segura, exigente, disciplinada e posso apostar que muitas delas já se sentiram na corda-bamba.
É mágica: Só pode ter magia naquele sorriso, naquele abraço e em todo resto que ela faz. Com sua mágica cura dores fortíssimas, seca lágrimas doloridas e perdoa coisas imperdoáveis.
É palhaça: A mais aguardada, esperada e amada do circo. Mãe é o sol do planeta, a árvore da Amazônia, a água do oceano, e claro, a alegria da arena.
Feliz de quem teve ou ainda tem uma pessoa, seja ela de que sexo for, para chamar de mãe!
FELIZ DIA DAS MÃES!
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